Seguro veicular se reestrutura visando aumento de mercado

Seguro veicular se reestrutura visando aumento de mercado
Publicado há 1 ano
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                No mercado brasileiro, em 2019, somente 16% da frota de carros possuía seguro segundo o Denatran. Isso se deve muito as inúmeras burocracias na hora de fazer uma cobertura e claro, aos altos valores cobrados.

                Mas há notícias boas! Pensando nos 84% da população que não contrata seguro e querendo fomentar o mercado, a Susep (Superintendência dos Seguros Privados) anunciou mudanças que começaram a ser implantadas no começo deste mês, mas prevê que as seguradoras terão o prazo de 180 dias para se adaptarem, criando novas coberturas e serviços.

                Entre as novas regras, a mais inovadora é a possibilidade de contratar seguro utilizando somente a CNH. Nesse caso o seguro se dará sem a necessidade de detalhar qual o carro está sendo dirigido. Em caso de acidente, o seguro contempla as coberturas de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF-V) que cobre danos corporais do motorista, com a CNH segurada, passageiros e terceiros envolvidos. 

                Outra mudança é a contratação do Seguro Parcial, onde em caso de roubo ou furto, o segurado não recebe 100% do valor do automóvel e sim uma parcela do valor total, requerendo menos recursos para a seguradora e menor custo para o segurado.

                O segurado também terá a opção de fazer seguro para uma parte determinada do automóvel, como o motor, que geralmente dá um prejuízo grande ao motorista quando precisa ser consertado.

                Outra regra é que as seguradoras passam a ter a possibilidade de cobrar franquia em casos de indenização integral ou por incêndio, queda de raio e explosão, o que antes era proibido. As companhias também podem exigir no contrato que os reparos sejam feitos exclusivamente em oficina da rede credenciada da seguradora, uma antiga discussão do setor. No entanto, isto pode ser barato no momento da contratação, porém cada motorista deve avaliar se quer pagar um pouco mais e garantir que, em caso de sinistro com perda total, terá o reembolso do seu carro sem ter que pagar nada ou se quer receber menos.

                Maior flexibilidade na hora de escolher as coberturas do seguro, menos burocracia, custo financeiro menor... nesse momento difícil da economia pós pandemia, essas mudanças cairão muito bem!

O que você acha? Vai ficar mais fácil para os motoristas fazerem seguros?

Comente! avise um amigo sobre as mudanças!

FONTE: https://www.em.com.br/ https://br.noticias.yahoo.com/

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