O lubrificante usado, retirado dos veículos, é armazenado pelos postos de serviços, oficinas e desmontes em reservatórios. Periodicamente, empresas autorizadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bi combustíveis (ANP) fazem a coleta desse material. Além de pagar pelo produto, a coletora fornece ao estabelecimento um “certificado de coleta” para comprovar à ANP que o óleo teve a destinação correta
Depois de um pré-tratamento, o Óleo é transportado para as Refinarias. Isso mesmo, empresas que voltam a refinar o produto. É aí que a mágica (química) acontece. A partir de processos de destilação e remoção de impurezas, o Óleo se torna apto a abandonar essa identificação e voltar a ser óleo básico, denominação que a indústria dá ao lubrificante que ainda não recebeu aditivos.
Nesse processo, 70% se transforma em óleo básico, e pode voltar à prateleira como lubrificante, após a mistura com aditivos para atender os requisitos específicos de cada aplicação. Dos 30% restantes, a maior parte é utilizada como manta asfáltica. Nada é descartado no meio ambiente.
FONTE: www.quatrorodas.abril.com.br